Morais and Dogma - Albert Pique

MORAIS AND DOGMA
Albert Pique


CAROS LEITORES
Nós do blogger na teia-da-aranha CONSPIRATUS, iniciamos esse trabalho com o objetivo de tentar, ao máximo, chegar o mais perto possível da verdade; prometemos analisar de todas as "formas e maneiras" cabíveis os assuntos apresentados aqui, comentando e explicando (conforme o nosso ponto de vista) os conteúdos apresentados em nossos artigos, de maneira que os leitores fiquem satisfeitos com a forma que apresentamos as informações.


["... Aqui disponibilizamos a tradução literal do livro Morais and Dogma, juntamente com a copia original de Pique, exibiremos nossa opinião sobre os assuntos aqui envolvidos e, explicaremos determinados assuntos que podem passar despercebidos em uma leitura como essa..."]


QUALQUER DUVIDA DEIXE UM COMENTARIO COM SEU EMAIL QUE ENTRAREMOS EM CONTATO O MAIS BREVE POSSÍVEL.



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observação: conteúdo não editado {parte Ia}


Este é um volume  dos piques 861 de Albert de “lectures” nas raízes esotéricas da Freemasonry (livre maçonaria), especificamente Scottish Rite (Rito Escocês) de 32 graus. Até 1964, este livro foi dado a cada Maçom que termina o 14º grau na jurisdição do sul dos Freemasons Scottish Rite. As leituras Maçônicas são apresentações orais padrões dados durante a iniciação a um grau novo. As leituras fornecem o material de fundo para novatos e os deveres a discutir do grau em termos gerais. Não apresentam detalhes dos rituais, dos gestos, da regalia, etc., para que se deve consultar:.
Pique indica para a direita fora dessa metade do texto é copia de outros trabalhos. Infelizmente nenhuma destas citações cita corretamente, e na a maioria de casos é somente um deslocamento no estilo que permite que nós identifiquemos umas citações. Há também uns lapsos do fato e da lógica. Assim seria um erro usar este trabalho como uma fonte auto-suficiente sem pesquisa adicional e pensar crítico. Aquela dita, as Morais e o Dogma são um tesouro enorme, rambling de dados esotéricos, particularmente no Kabalah e nas religiões antigas do mistério. Se você apenas lê estas páginas ou as estuda de uma extremidade à outra, este é o caminho, o livro para qualquer um que procura o conhecimento longo-perdido. 






 

PREFÁCIO


O seguinte trabalho foi preparado pela autoridade do conselho supremo do trigésimo terceiro grau, para a jurisdição do sul dos Estados Unidos, pelo comandante grande, e é publicado agora por seu sentido. Contem as Leituras do Rito Scottish antigo e aceitado que jurisdição, e é pretendido especialmente ser lido e estudado pelos irmãos desse obediente, em relação aos Rituais dos graus. Espera-se e espera-se que cada um se fornecerá himself com uma cópia, e faz-se ele familiar com ele; para que finalidade, como o custo do trabalho consiste inteiramente em imprimir e em ligar, será fornecido em um preço tão moderado como possível. Nenhum indivíduo receberá o lucro pecuniário dele, exceto os agentes para sua venda.

Copyrighted, para impedir em outra parte sua reimpressão, e o copyright, como aqueles de todos os outros trabalhos preparados para o conselho supremo, foi atribuído aos Trustees para esse corpo. O que lucros podem resultar dele será devotado às finalidades da caridade.

Os irmãos do Rite nos Estados Unidos e no Canadá terão recursos para a oportunidade de comprá-la, nem é proibido que outros Maçons tenham.

Ao preparar este trabalho, o comandante grande foi sobre igualmente o autor e o compilador; desde que extraiu completamente a metade dos seus índices dos trabalhos dos melhores escritores e dos pensadores os mais filosóficos ou o mais eloqüente. Talvez fosse melhor e mais aceitável se extraísse mais e escrevesse menos.

Ainda, talvez a metade dela é sua própria; e, em incorporar aqui os pensamentos e as palavras de outras, continuamente mudou e adicionou à língua, misturando freqüentemente, nas mesmas sentenças, suas próprias palavras com as deles. Ele que não está sendo pretendido para o mundo em grande, tem o feltro na liberdade para fazer, de todas as fontes acessíveis, um compêndio das morais e o Dogma do Rite, a re-moldar sentenças, mudá-las e adicioná-las às palavras e às frases, combiná-los com suas própria, e usá-los como se eram seus próprias, a ser tratadas em seu prazer e assim que aproveitado de a respeito de fazer o artigo de valor do todo mais para as finalidades pretendidas. Reivindica, conseqüentemente, pouco do mérito da autoria, e não se importou para distinguir seus próprios daquele de que fez exame de outras fontes, sendo completamente disposto que cada parcela do livro, por sua vez, pode ser considerada como pedida de algum escritor velho e melhor.

Os ensinos destas leituras não são sacramentais, assim distante porque vão além do reino da Moralidade naqueles de outros domínios do pensamento e da verdade. O Rite Scottish antigo e aceitado usa a palavra “Dogma” em seu sentido verdadeiro, da doutrina, ou ensinar; e não é dogmático no sentido odioso desse termo. Cada um está inteiramente livre rejeitar e deserdar de qualquer nisto pode parecer-lhe ser infieel ou doentio. Requer-se somente dele que pesará o que é ensinado, e lhe dará o ouvido justo e sem preconceitos e o julgamento. Naturalmente, as especulações teosoficas e filosóficos antigos não encarnado como parte das doutrinas do Rito; mas porque é do interesse e do lucro saber o que o Intelecto antigo pensou em cima destes assuntos, e porque nada prova assim conclusivamente a diferença radical entre nosso humano e a natureza animal, como a capacidade da mente humana entetrenha tais especulações com respeito  a Deidade. Mas a respeito destas opiniões elas mesmas, nós podemos dizer, nas palavras do Canonist instruído, Ludovicus Gomez: De “temporum do varietatem do secundum Opiniones senescant et intermoriantur, renascantur et deinde do contrariæ do prioribus do vel do diversæ do aliæque pubescant.” Os títulos dos graus como dados nisto em alguns exemplos foram mudados. Os títulos corretos são como segue:

1 °--Aprendiz.
2°--Companheiro-ofício.
° 3--Mestre.
4°--Mestre secreto.
5°--Mestre perfeito.
6°--Secretária Intimate.
7°--Provost e juiz.
8°--Intendant do edifício.
9°--Elu dos nove.
10°--Elu dos quinze.
11°--Elu dos doze.
12°--Arquiteto mestre.
13°--Arco real de Solomon.
14°--Elu perfeito.
° 15--Knight do leste.
16°--Príncipe de Jerusalem.
17°--Knight do leste e ocidental.
18°--Knight Rosa Croix.
19°--Pontiff.
20°--Mestre do alojamento simbólico.
21°--Noachite ou Knight Prussian.
22°--Knight do machado ou do príncipe real de Libanus.
23°--Chefe do Tabernacle.
24°--Príncipe do Tabernacle.
° 25--Knight da serpente Brazen.
26°--Príncipe da mercê.
27°--Comandante do Knight do Temple.
28°--Knight do sol ou do príncipe Perito.
29°--Knight Scottish de St. Andrew.
30°--Knight Kadosh.
31°--Inquisitor do Inspector.
32°--Mestre do segredo real.



 observação: CONTEÚDO NÃO  EDITADO  
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Esse começo fala apenas da distribuição do livro e oque podemos esperar ao lê-lo, ensinamentos teosóficos,  e filosoficos. 
nesse começo encontramos a seguinte frase em latim: 


“temporum do varietatem do secundum Opiniones senescant et intermoriantur, renascantur et deinde do contrariæ do prioribus do vel do diversæ do aliæque pubescant.”
A tradução é mais ou menos:


"Eu dou as vezes eu dou de acordo com a variedade de opiniões e intermoriantur a envelhecer, ou nascer de novo e depois eu doueu dou eu dou o primeiro outro lado, eu dou eu dou pubescantvários outros."


["... eu dou? dou oque? ..."]

(serviço de tradução online)
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Texto original   




I.

APRENDIZ.


A RÉGUA DE TWELVE-INCH E O GAVEL COMUM.

(A régua de doze polegadas e o martelo do juiz)

A FORÇA, não regulada ou doente-regulado, é desperdiçada não somente no vácuo, como aquela da pólvora queimado no ar aberto, e o vapor irrestrito pela ciência; mas, golpeando na obscuridade, e em seus sopros que se encontram somente com o ar, os recuo e a contusão própria. É destruição e ruína. É o vulcão, o terremoto, o ciclone; --não crescimento e progresso. É Polyphemus cegado, golpeando em aleatório, e caindo impetuoso entre as rochas afiadas pelo ímpeto de seus próprios sopros.
A força cega dos povos é uma força que deva economizar, e controlado também, como a força cega do vapor, levantar o ferro poderoso arma-se e girar as rodas grandes, é feito para furar o rifle o canhão e para tecer o laço o mais delicado. Deve ser regulado por Intelecto. O Intelecto é à força dos povos e da pessoa, o que a agulha delgada do compasso é ao navio--sua alma, aconselhando sempre a massa enorme da madeira e do ferro, e apontando sempre ao norte. Para atacar as fortalezas construídas acima em todos os lados de encontro à raça humana por supertições, por despotismos, e por preconceitos, a força deve ter um cérebro e uma lei. Então suas ações são resultados permanentes do produto audaz, e lá são progressos reais. Então há sublimes conquistas. O pensamento é uma força, e a filosofia deve ser uma energia, encontrando seu alvo e seus efeitos na melhora da humanidade. Os dois motores grandes são verdade e amam. Quando todas estas forças são combinadas, e guiadas pelo Intelecto, e reguladas pela RÉGUA da direita, e a justiça, e do movimento e do esforço combinados e sistemáticos, a volta grande preparada para e pelas idades começará a marchar. O PODER da Deidade, ele mesmo está no equilíbrio com sua SABEDORIA. Daqui os únicos resultados são HARMONIA.
É porque a força é mal regulado, esse voltas prova falh-pneus. Conseqüentemente é que assim freqüentemente as insurreições, vindo daquelas montanhas elevadas que dominam sobre o horizonte moral, justiça, sabedoria, razão, direita, construída da neve a mais pura do ideal depois que uma queda longa da rocha à rocha, em seguida refletindo o céu em sua transparência, e sida inchada por cem afluentes, no trajeto majestoso do triunfo, perde de repente eles mesmos nos pântanos, como um rio de Califórnia nas areias.
A marcha para frente da raça humana requer que as alturas em torno dela devem chamejar com nobre e lições resistir da coragem. As ações de audaz deslumbramento da história, e dão forma a uma classe das luzes guiando o homem. São as estrelas e as constelações desse mar grandes da eletricidade, as forças inerentes nos povos. Para esforço, a bravo todos os riscos, para perecer, para perseverar, para ser verdadeiro a um ego, para agarrar o corpo ao corpo com destino, para surpreender a derrota pelo terror que pequeno inspira, para confrontar agora o poder injusto, desafie agora o triunfo intoxicado--estes são os exemplos que as nações necessitam e a luz que os eletrifica.
Há umas forças imensas nas cavernas grandes do mal abaixo da sociedade; na degradação,a esqualidez, a  miséria e a desilusão, os vícios e os crimes hediondos que cheiro ruim e o ferver na escuridão nessa população abaixo dos povos, das cidades grandes. Lá a desentoxição desaparece, cada huivo, procurara, no escuro, e roe para ele. As idéias são ignoradas, e do progresso não há nenhum pensamento. Este população tem duas mães, ambas elas madrastas--Ignorância e miséria. Querer é seu somente guia--para o apetite sozinho crave a satisfação. Contudo mesmo estes podem ser empregados. A areia que humilde nós espezinhamos em molde na fornalha, derretido, purificada pelo fogo, pode transformar-se cristal resplendente têm a força bruta do MARTELO, mas seus sopros ajudam na causa grande, quando golpeados dentro das linhas seguiram pela RÉGUA prendida pela sabedoria e pela discrição.
Contudo é esta força muita dos povos, este poder de Titanic dos gigantes, que constrói as fortificações dos tiranos, e encarnando em seus exércitos. Daqui a possibilidade de tiranos como aquelas de que se disse, essa “Roma cheira mais má sob Vitellius do que sob o Sulla. Sob Claudius e sob Domitian há uma deformidade da baixeza que corresponde a  feiúra  do tirano. O encontro dos escravos é um resultado direto da baixesa cruel do déspota. Um mesma exalação destes consciências baixando que refletem o mestre; as autoridades públicas são sujos, corações são desmoronadas, os conscientes encolhidos, almas fracas. Isto é assim que sob Caracalla, está assim que sob Commodus, estiver assim sob Heliogabalus, quando do senado Romano, sob César, vem lá somente o odor grau peculiar ao ninho da águia.”
É a força da pessoa que sustenta todos estes despotismos, o mais baixo as bemol o mais melhor. Essa força age através dos exércitos; e esta a ogiva escravizadora do que liber. Despotismo se aplica a RÉGUA. A força é o MACE do aço no sel-curvou-se do knight ou do bispo no amor. A obediência passiva pela força suporta tronos e oligarquias, reis espanhóis, e os senados do Venetian. O poder, em um exército brandido pelo tirano, é o total de soma enorme da fraqueza total; e assim os salários da Humanidade  guerreiam de encontro a Humanidade, dentro despeito da Humanity. Assim uma pessoa submete-se disposta ao despotismo, e seus trabalhadores submetem-se para menosprezar, e seus soldados a ser chicoteados; conseqüentemente é que as batalhas perdidas por uma nação são freqüentemente progresso alcançado. Menos gloria é mais liberdade. Quando o cilindro é silencioso, a razão fala às vezes.
Uso de Tiranos a força dos povos acorrentar e subjugar--isto é, enyoke os povos. Então are com eles como os homens fazem com os bois unidos. Assim o espírito da liberdade e da inovação é reduzido por baionetas, e os princípios são bobos golpeados por canhão-dispararam; quando os monges entrosam com os cavalarianos, e a igreja militante e jubilam, Católica ou Puritan, canta Te Deus para vitórias sobre a rebelião.
O poder militar, não subordinado ao poder civil, outra vez o MARTELO ou o MACE da FORÇA, independente da RÉGUA, é um tirano armado, adulto,maduro carregado, como Athenè saltado do cérebro de Zeus. Gerar uma dinastia, e começa com o Cæsar a putrefação em
Vitellius e Commodus. No dia atual inclines para começar onde anteriormente as disnatias terminaram.
Constantemente os povos puseram adiante a força immense, somente à extremidade na fraqueza immense. A força dos povos é esgotada indefinidamente em prolongar coisas por muito tempo desde mortos; na humanidade governando embalming tyrannies inoperantes velhos da fé; restaurando dogmas dilapidados; regilding desvanecido, shrines sem-fim-comidos; whitening e rouging superstitions antigos e estéreis; sociedade do saving multiplicando parasites; perpetuating superannuated instituições; reforçando a adoração dos símbolos como os meios reais do salvation; e amarrando o corpse inoperante do passado, boca para mouth, com o presente vivo. Conseqüentemente é que é um dos fatalities do Humanity a condemned aos esforços eternal com phantoms, com superstitions, bigotries, hypocrisies, preconceitos, as fórmulas do erro, e os pleas do tyranny. Despotisms, visto no passado, torna-se respeitável, como a montanha, eriçando-se com a rocha vulcânica, áspera e horrid, vista através do embaçamento da distância é azul e liso e bonito. A vista de um único Dungeon do tyranny vale a pena mais, para dispel illusions, e cría um hatred holy do despotism, e para dirigir o aright da FORÇA, do que os volumes os mais eloquent. O francês deve ter preservado o Bastile como uma lição perpetual; Italy não deve destruir os Dungeon do Inquisition. A força dos povos manteve o poder que construiu suas pilhas gloomy, e colocou a vida em seus sepulchres do granito.
A FORÇA dos povos não pode, pelo seu unrestrained e ação fitful, para manter e continuar na ação e na existência que um governo livre criou uma vez. Que a força deve ser limitada, contido, feito saber pela distribuição nas canaletas diferentes, e pelo roundabout percorre, às tomadas, whence é emitir como a lei, a ação, e a decisão do estado; como os reis Egyptian velhos sábios feitos saber em canais diferentes, pela subdivisão, pelas águas do inchamento do Nilo, e compelidos lhes para fertilize e não devastate a terra. Deve haver o jus et o norma, a lei e a régua, ou calibre, do constitution e da lei, dentro de que a força pública deve agir. Fazer uma ruptura em qualquer um, e o vapor-martelo grande, com seus sopros rápidos e ponderous, esmaga toda a maquinaria aos átomos, e, no último, wrenching afastado, encontra-se inerte e inoperante entre a ruína que tem feito.
A FORÇA dos povos, ou a vontade popular, na ação e exercidos, simbolizado pelo GAVEL, regulados e guiados perto e agir dentro dos limites da LEI e da ORDEM, symbolized pela RÉGUA de TWENTY-FOUR-INCH, tem para seus LIBERDADE, IGUALDADE, e FRATERNIDADE da fruta,--liberdade regulada pela lei; igualdade das direitas no olho da lei; brotherhood com seus deveres e obrigações as well as seus benefícios.
Você ouvir-se-á logo do ASHLAR áspero e do ASHLAR perfeito, como parte das jóias do alojamento. O Ashlar áspero é dito ser “uma pedra, como feito exame do quarry, em seu estado rude e natural.” O Ashlar perfeito é dito ser “uma pedra feita pronta pelas mãos dos trabalhadores, para ser ajustado pelas trabalh-ferramentas do Companheiro-Ofício.” Nós não repetiremos as explanações destes símbolos dados pelo York Rite. Você pode lê-los em seus monitores impressos. São declarados para allude à self-melhoria do artesão individual,--uma continuação da mesma interpretação superficial.
O Ashlar áspero é o PESSOA, como uma massa, rude e unorganized. O Ashlar perfeito, ou a pedra cúbica, símbolo da perfeição, são o ESTADO, as réguas que derivam seus poders do consentimento do governado; o constitution e as leis que falam a vontade dos povos; o governo harmonious, simétrico, eficiente,--seus poders distribuídos corretamente e ajustados devida no equilíbrio.
Se nós delinearmos um cubo em uma superfície plana assim:  






nós temos as três caras visíveis, e nove linhas externas, extraídas entre sete pontos. O cubo completo tem três mais caras, fazendo seis; três mais linhas, fazendo doze; e um mais ponto, fazendo oito. Porque o número 12 inclui os números sacred, 3, 5, 7, e 3 vezes 3, ou 9, e são produzidos adicionando o número sacred 3 9; quando suas próprias duas figuras, 1, 2, a unidade ou a mónada, e duad, adicionado junto, fizerem o mesmo número sacred 3; foi chamado o número perfeito; e o cubo transformou-se o símbolo da perfeição.
Produzido por FORÇA, agindo por RÉGUA; martelado do acordo
com as linhas medidas pelo calibre, fora do Ashlar áspero, é um símbolo apropriado da força dos povos, expressada como o constitution e a lei do estado; e do estado próprio as três caras visíveis representam os três departamentos,--o executivo, que executa as leis; o legislativo, que faz as leis; o Judiciary, que interpreta as leis, aplica-as e reforça-, entre o homem e o homem, entre o estado e os cidadãos. As três caras invisíveis, são liberdade, igualdade, e Fraternity,--a alma threefold do estado--seus vitality, espírito, e intellect.
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Embora o Masonry nem usurps o lugar de, nem apes a religião, o prayer é uma parte essencial de nossos ceremonies. O aspiration da alma para a inteligência absoluta e infinita, que é o um Deity supremo, é caracterizado o mais feebly e misunderstandingly como um “ARQUITETO.” Determinadas faculdades do homem são dirigidas para o desconhecido--pensamento, meditation, prayer. O desconhecido é um oceano, de que o conscience é o compasso. O pensamento, meditation, prayer, é os pointings misteriosos grandes da agulha. É um magnetismo espiritual que conecte assim a alma humana com o Deity. Estes irradiations majestosos da alma perfuram através da sombra para a luz.
É mas um scoff raso para dizer que o prayer é absurd, porque não é possível para nós, por meio dele, persuadir o deus mudar suas plantas. Produz foreknown e foreintended efeitos, pelo instrumentality das forças da natureza, que são suas forças. Nossos próprias são parte destes. Nossa agência livre e nossa vontade são forças. Nós não cessamos absurdly de fazer esforços alcançar a riqueza ou a felicidade, prolongar a vida, e continuar a saúde, porque nós não podemos por nenhuma mudança do esforço o que predestined. Se o esforço também predestined, não é menos nosso esforço, feito de nossa vontade livre. Assim, do mesmo modo, nós pray. A vontade é uma força. O pensamento é uma força. O Prayer é uma força. Por que não deve ser da lei do deus, esse prayer, como a fé e o amor, deve ter seus efeitos? O homem não deve ser compreendido como um starting-point, ou progresso como um objetivo, sem aqueles dois forças, fé e amores grandes. O Prayer é sublime. Orisons que implora e o clamor são pitiful. Para negar o efficacy do prayer, é negar o esse da fé, do amor, e do esforço. Contudo os efeitos produziram, quando nossa mão, movida por nossa vontade, lança um seixo no oceano, nunca cessam; e cada palavra expressada é registada para o eternity em cima do ar invisível.
Cada alojamento é um Temple, e ao todo, e em seus detalhes simbólicos. O universo próprio forneceu o homem com o modelo para os primeiros temples elevados ao Divinity. O arranjo do Temple de Solomon, dos ornaments simbólicos que deu forma a suas decorações principais, e do vestido do Elevado-Priest, toda a referência tida à ordem do universo, como compreendido então. O Temple conteve muitos emblemas das estações--o sol, a lua, os planetas, as constelações Ursa principal e menor, o zodiac, os elementos, e as outras partes do mundo. É o mestre deste alojamento, do universo, Hermes, de quem Khūrūm é o representante, que é uma das luzes do alojamento.
Por uma instrução mais adicional a respeito do simbolismo dos corpos heavenly, e dos números sacred, e do temple e de seus detalhes, você deve esperar pacientemente até que você avance no Masonry, no ínterim exercitando seu intellect em estudá-los por yourself. Para estudar e procurá-los interpretar corretamente os símbolos do universo, é o trabalho do sábio e do filósofo. É decifrar a escrita do deus, e penetra em seus pensamentos.
Este é o que é pedido e respondido em nosso catechism, com respeito ao alojamento.
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Um “alojamento” é definido para ser “um assemblage dos Freemasons, congregated devida, tendo as escritas sacred, quadrado, e compasso, e uma carta patente, ou autorização do constitution, autorizando as trabalhar.” O quarto ou o lugar em que se encontra com, representando alguma peça de Temple do rei Solomon, são chamados também o alojamento; e é que nós estamos considerando agora.
Diz-se ser suportado por três colunas grandes, SABEDORIA, FORÇA ou FORÇA, e BELEZA, representada pelo mestre, o Warden sênior, e o Warden júnior; e estes seriam as colunas que suportam o alojamento, “porque a sabedoria, a força, e a beleza, são os perfections de tudo, e nada pode resistir sem elas.” “Porque,” o York Rite diz, “é necessário que deve haver uma sabedoria a conceive, força a suportar, e beleza a adorn, todos os empreendimentos grandes e importantes.” “Saber o ye não,” diz o Apostle Paul, “que o ye é o temple do deus, e que o espírito do dwelleth do deus em você? Se qualquer homem desecrate o temple do deus, deus destruirá, porque o temple do deus é holy, que o ye do temple é.”
A sabedoria e o poder do Deity estão no equilíbrio. as leis de natureza e as leis morais não são os meros mandatos despotic de sua vontade Omnipotent; para, então puderam ser mudados por ele, e a ordem transforma-se disorder, e boa e direita tornada evil e errada; honesty e lealdade, vices; e fraud, ingratitude, e vice, virtues. O poder Omnipotent, infinito, e existindo sozinho, não seria confinado necessariamente à consistência. Seus decrees e leis não podiam ser immutable. As leis do deus não são obligatory em nós porque são os enactments de seu PODER, ou a expressão de His; mas porque expressam sua SABEDORIA infinita. Não são direitos porque são suas leis, mas suas leis porque são direitos. Do equilíbrio da sabedoria infinita e da força infinita, os resultados aperfeiçoam a harmonia, na física e no universo moral. A sabedoria, o poder, e a harmonia constituem uma tríade Masonic. Têm o outro e os meanings do profounder, aquele podem em algum dia unveiled lhe.
A respeito da explanação ordinária e commonplace, pode-se adicionar, que a sabedoria do arquiteto está indicada em combinar, como somente um arquiteto hábil pode fazer, e como o deus fêz em toda parte,--por exemplo, na árvore, o frame humano, o ovo, as pilhas do favo de mel--força, com grace, beleza, simetria, proporção, lightness, ornamentation. Aquela, demasiado, é a perfeição do orator e do poeta--para combinar a força, a força, a energia, com o grace do estilo, de cadences musicais, da beleza das figuras, do jogo e do irradiation da imaginação e da fantasia; e assim, em um estado, a força warlike e industrial dos povos, e sua força de Titanic, devem ser combinadas com a beleza das artes, as ciências, e o intellect, se o estado escalar as alturas do excellence, e os povos estejam realmente livres. A harmonia nesta, como em todo o Divine, o material, e o ser humano, é o resultado do equilíbrio, do sympathy e da ação oposta dos contrários; uma única sabedoria acima deles que prendem o feixe das escalas. Para reconcile a lei moral, responsabilidade humana, free-will, com o poder absoluto do deus; e a existência do evil com sua sabedoria absoluta, e goodness, e mercê,--estes são os enigmas grandes do Sphynx.

Você entrou no alojamento entre duas colunas. Representam os dois que estiveram no porch do Temple, em cada lado da passagem oriental grande. Estas colunas, do bronze, a largura de quatro dedos na espessura, eram, de acordo com o mais authentic
cliente--isso no primeiro e aquele no segundo livro dos reis, confirmado em Jeremiah--dezoito cubits elevados, com cinco cubits importantes elevados. O eixo de cada um era quatro cubits no diâmetro. Um cubit é uns pé e 707/1000. Isto é, o eixo de cada um era um pequeno sobre trinta pés oito polegadas na altura, no capital do cada um pequeno sobre oito pés seis polegadas na altura, e no diâmetro do eixo seis pés dez polegadas. Os capitais foram enriquecidos por pomegranates do bronze, cobertos pela rede de bronze, e ornamented com as grinaldas do bronze; e parecer imitated a forma da semente-embarcação do lotus ou do lírio Egyptian, um símbolo sacred aos Hindus e Egyptians. A coluna ou a coluna na direita, ou no sul, foram nomeadas, porque a palavra Hebrew é rendida em nossa tradução do Bible, JACHIN: e isso no BOAZ esquerdo. Nossos tradutores dizem que os primeiros meios da palavra, “estabelecerá; ” e o segundo, “nela é a força.”
Estas colunas eram imitations, por Khūrūm, o artista de Tyrian, das colunas grandes consecrated aos ventos e ao fogo, na entrada ao Temple famoso de Malkarth, na cidade do Tyre. É habitual, nos alojamentos do York Rite, ver um globo celestial em um, e um globo terrestrial no outro; mas estes não estão autorizados, se o objeto for imitate as duas colunas originais do Temple. O meaning simbólico destas colunas que nós deixaremos para o unexplained atual, only adicionando que os aprendizes inscritos mantêm suas trabalh-ferramentas na coluna JACHIN; e dando lhe o etymology e o meaning literal dos dois nomes.
A palavra Jachin, no Hebrew, é יכין, era provavelmente Ya-kayan pronunciado, e significado, como um substantivo verbal, o que strengthens; e thence, empresa, estábulo, ereto.
A palavra Boaz é בעז, Baaz. o עז significa forte, força, poder, pôde, o refúgio, fonte da força, um Fort. O ב prefixou meios “com” ou “dentro,” e dá à palavra a força do gerúndio Latin, roborando--Strengthening.
Da palavra os meios que anteriores também estabelecerá, ou planta em uma posição ereta--do כון do verbo, Kūn, estêve ereto. Significou provavelmente ativo e Vivifying a energia e a força; e Boaz, estabilidade, Permanence, no sentido passivo.
As dimensões do alojamento, nossos irmãos do York Rite dizem, “é ilimitados, e seu covering nenhum menos do que o dossel do Heaven.” “A este objeto,” dizem, “a mente do mason é continuamente dirigido, e thither que espera no último chegar pelo dae (dispositivo automático de entrada) da escada theological que Jacob em sua visão viu ascending da terra ao Heaven; os três círculos principais de que são a fé, a esperança, e o Charity denominated; e que admonish nos para ter a fé no deus, a esperança no Immortality, e o Charity a toda a humanidade. “Conformemente uma escada, às vezes com nove círculos, é vista na carta, descansando no fundo na terra, seu alto nas nuvens, as estrelas que brilham acima dela; e isto é julgado para representar essa escada mystic, que Jacob viu em seu sonho, ajustou-se acima na terra, e no alto dele que alcança ao Heaven, com os anjos do deus ascending e descendo nele. A adição dos três círculos principais ao simbolismo, é completamente moderna e incongruous.
Os ancients contaram sete planetas, assim arranjams: a lua, mercúrio, Venus, o sol, Marte, Jupiter, e Saturno. Havia sete heavens e sete esferas destes planetas; em todos os monumentos de Mithras estão sete altars ou pyres, consecrated aos sete planetas, como eram as sete lâmpadas do candelabro dourado no Temple. Que estes representaram os planetas, nós são assegurados por Clemens de Alexandria, em seus estromas, e por Philo Judæus.
Para retornar a sua fonte no infinito, a alma humana, ancients prendidos, teve que ascend, porque tinha descido, através das sete esferas. A escada por que reascends, tem, de acordo com Marsilius Ficinus, em seu Commentary no Ennead de Plotinus, sete graus ou etapas; e nos mistérios de Mithras, carregados a Roma sob os Emperors, a escada, com seus sete círculos, era um símbolo que consulta a este ascent através das esferas dos sete planetas. Jacob viu os espíritos do deus ascending e que descem nela; e acima dela o Deity ele mesmo. Os mistérios de Mithraic foram comemorados nas cavernas, onde as portas foram marcadas nos quatro equinoctial e em pontos solstitial do zodiac; e as sete esferas planetárias foram representadas, que as necessidades das almas devem atravessar em descer do heaven das estrelas fixas aos elementos que envelop a terra; e sete portas foram marcadas, uma para cada planeta, através de que passam, em descer ou retornar.
Nós aprendemos este de Celsus, em Origen, que diz que a imagem simbólica desta passagem entre as estrelas, usada nos mistérios de Mithraic, era uma escada que alcança da terra ao Heaven, dividido em sete etapas ou estágios, a cada qual era uma porta, e no summit oitavo, que das estrelas fixas. O símbolo era o mesmo que aquele dos sete estágios de Borsippa, a pirâmide do tijolo vitrified, perto de Babylon, construído de sete estágios, e de cada um de uma cor diferente. Nos ceremonies de Mithraic, o candidato atravessou sete estágios da iniciação, passando com muitas experimentações temíveis--e destes a escada elevada com sete círculos ou etapas era o símbolo.
Você vê o alojamento, seus detalhes e ornaments, por suas luzes. Você tem-se ouvido já o que estas luzes, o mais grande e menos, seriam, e como são faladas por nossos irmãos do York Rite.
O Bible, o quadrado, e os compassos Holy, são denominados não somente as luzes grandes no Masonry, mas é chamado também tècnica o Furniture do alojamento; e, como você viu, prende-se que não há nenhum alojamento sem ele. Isto tem sido feito às vezes a um pretext para excluir Jews de nossos alojamentos, porque não podem considerar o Testament novo como um livro holy. O Bible é uma peça indispensable do furniture de um alojamento Christian, only porque é o livro sacred da religião Christian. O Pentateuch Hebrew em um alojamento Hebrew, e o Koran em um Mohammedan, pertencem no Altar; e um destes, e o quadrado e o compasso, compreendidos corretamente, é as luzes grandes por que um Mason deve andar e trabalhar.
A obrigação do candidato deve sempre ser feita exame no livro sacred ou livros de sua religião, aquela pode julgar o mais solemn e o emperramento; e conseqüentemente era que lhe estêve perguntado de que religião você era. Nós não temos nenhum outro interesse com seu credo religioso.
O quadrado é um ângulo direito, dado forma por duas linhas direitas. É adaptado somente a uma superfície plana, e pertence somente à geometria, a terra-medida, que o trigonometry que trata somente dos planos, e com a terra, que os ancients supostos ser um plano. O compasso descreve círculos, e trata do trigonometry esférico, da ciência das esferas e dos heavens. O anterior, é conseqüentemente um emblema de o que concerne a terra e o corpo; o último de o que concerne os heavens e a alma. Contudo o compasso é usado também no trigonometry plano, como em erigir perpendiculares; e, conseqüentemente, você é lembrado que, embora neste grau ambos os pontos do compasso estejam sob o quadrado, e você está tratando agora somente do meaning moral e político dos símbolos, e não com seus meanings filosóficos e espirituais, ainda o divine mingles sempre com o ser humano; com o earthly o espiritual mistura-se; e há algo espiritual nos deveres os mais comuns da vida. As nações não estão sozinhas corpo-politic, mas também alma-politic; e woe a isso pessoa que, procurando o material somente, se esquece de que tem uma alma. Então nós temos uma raça, petrified no dogma, que presupposes a ausência de uma alma e a presença somente da memória e do instinto, ou demoralized pelo lucre. Tal natureza pode nunca conduzir à civilização. Genuflexion antes do idol ou do dólar atrophies o músculo que anda e a vontade que se move. O absorption Hieratic ou mercantile diminui o radiance de um pessoa, abaixa seu horizonte abaixando seu nível, e priva-o daquele compreensão do alvo universal, ao mesmo tempo humana e divine, que faz as nações do missionário. Um pessoa livre, esquecendo-se de que tem uma alma a ser importada com, devota todas suas energias a seu avanço material. Se fizer a guerra, é subserve seus interesses comerciais. Os cidadãos copíam após o estado, e consideram a riqueza, o pomp, e o luxo como os bens grandes da vida. Tal nação cría a riqueza ràpidamente, e distribui-a mal. Thence os dois extremos, do opulence monstrous e da miséria monstrous; toda a apreciação a alguns, todos os privations ao descanso, que é dizer, aos povos; Privilégio, exceção, monopólio, Feudality, saltando acima do trabalho próprio: uma situação falsa e perigosa, que, fazendo a trabalho uns Cyclops cegados e acorrentados, na mina, na forja, na oficina, no tear, no campo, sobre emanações venenosas, em pilhas miasmatic, em fábricas unventilated, funde o poder público em cima da miséria confidencial, e planta o greatness do estado no sofrimento do indivíduo. É um mal do greatness constituído, em que todos os elementos materiais são combinados, e em qual nenhum elemento moral incorpore. Se um pessoa, como uma estrela, tiver a direita do eclipse, a luz ought retornar. O eclipse não deve degenerate na noite.
Os três menos, ou as luzes do Sublime, você ouviu-se, é o sol, a lua, e o mestre do alojamento; e você ouviu-se o que nossos irmãos do York Rite dizem com respeito a eles, e porque os prendem para ser luzes do alojamento. Mas o sol e lua faz em nenhuma luz do sentido o alojamento, a menos que for simbolicamente, e então as luzes não são elas, mas aquelas coisas de que elas são os símbolos. De o que é os símbolos o Mason naquele Rite não é dito. Nem a lua em toda a régua do sentido a noite com regularity.
O sol é o símbolo antigo de vida-dar e do poder generative do Deity. Aos ancients, a luz era a causa da vida; e o deus era a fonte de que toda a luz fluiu; a essência da luz, do fogo invisível, desenvolvido como a flama manifestada como a luz e o splendor. O sol era seus manifestation e imagem visível; e o Sabæans que adora a luz--O deus, parece adorar o sol, em quem viram o manifestation do Deity. A lua era o símbolo da capacidade passiva da natureza produzir, a fêmea, de que o poder e a energia vida-dando eram o macho. Era o símbolo do IS-IS, o Astarte, e o Artemis, ou a Diana. O “mestre da vida” era o Deity supremo, acima de ambos, e manifestado com ambos; Zeus, filho de Saturno, assenta bem no rei dos deuses; Horus, o filho de Osiris e o IS-IS, transformam-se o mestre da vida; Dionusos ou Bacchus, como Mithras, transformam-se o autor da luz e da vida e verdade.
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O mestre da luz e da vida, o sol e a lua, symbolized em cada alojamento pelo mestre e pelos Wardens: e isto faz-lhe o dever do mestre para dispensar a luz aos irmãos, por himself, e através dos Wardens, que são seus ministros.
De “o sol Thy,” diz ISAIAH a Jerusalem, “mais irá para baixo, nenhuns lua thy retirar-se-á; para o SENHOR ser luz everlasting do thine, e os dias de mourning thy serão terminados. Os povos de Thy também serão toda righteous; herdarão a terra para sempre.” Tal é o tipo de um pessoa livre.
Nossos antepassados do norte adoraram este Deity tri-une; ODIN, PAI Almighty; FREA, sua esposa, emblema da matéria universal; e THOR, seu filho, mediator. Mas sobretudo estes eram o deus supremo, “o autor de tudo que existeth, o Eternal, o antigo, ser vivo e terrível, Searcher em coisas escondidas, ser esse nunca changeth.” No Temple de Eleusis (um sanctuary iluminado somente por uma janela no telhado, e em representar o universo), as imagens do sol, a lua, e o mercúrio, foram representados.
“O sol e a lua,” diz o Bro∴ instruído DELAUNAY, “representam os dois princípios grandes de todas as gerações, o ativo e passivo, o macho e a fêmea. O sol representa luz real. Derrama em cima da lua seus raios fecundating; ambos vertem sua luz em cima de sua prole, a estrela chamejando, ou HORUS, e o formulário três o triângulo Equilateral grande, no centro de que está a letra omnific do Kabalah, por que a criação é dita ter sido efetuada. “
Os ORNAMENTS de um alojamento seriam “o pavimento do Mosaic, o Tessel recortado, e a estrela chamejando.” O pavimento do Mosaic, chequered nos quadrados ou os lozenges, são ditos representar o ground-floor de Temple do rei Solomon; e o Tessel recortado “que bonito tesselated a beira que o cercou.” A estrela chamejando no centro é dita ser “um emblema do Providence Divine, e commemorative da estrela que pareceu guiar os homens sábios do leste ao lugar da natividade do nosso Saviour.” Mas “não havia nenhuma pedra vista” dentro do Temple. As paredes foram cobertas com as pranchas do cedro, e o assoalho foi coberto com as pranchas do abeto. Não há nenhuma evidência que havia tal pavimento ou assoalho no Temple, ou tal limitar. Em Inglaterra, antiga, a Sig-Placa foi cercada com uma beira recortada; e é somente em América que tal beira está enrolada no pavimento do Mosaic. O tesseræ, certamente, é os quadrados ou os lozenges do pavimento. Em Inglaterra, também, “no recortado ou denticulated a beira” é chamado “tesselated,” porque têm quatro “tassels,” dito representar Temperance, o Fortitude, o Prudence, e a justiça. Foi denominado o Trassel recortado; mas este é um emprego errado das palavras. É a tesserated o pavimento, com uma beira recortada redonda ele. O pavimento, alternadamente preto e branco, symbolizes, se pretendido assim ou não, os princípios bons e Evil do credo Egyptian e persa. É a guerra de Michael e de Satan, dos deuses e do Titans, de mais balder e de Lok; entre a luz e a sombra, que é escuridão; Dia e noite; Liberdade e Despotism; Liberdade religiosa e os Dogmas arbitrários de uma igreja que pensem para seus votaries, e o cujo Pontiff reivindique ser infallible, e os decretals de seus conselhos para constituir um gospel.


APARTIR DAQUI, O TEXTO ESTÁ EM INGLES.
The edges of this pavement, if in lozenges, will necessarily be indented or denticulated, toothed like a saw; and to complete and finish it a bordering is necessary. It is completed by tassels as ornaments at the corners. If these and the bordering have any symbolic meaning, it is fanciful and arbitrary.
To find in the BLAZING STAR of five points an allusion to the
Divine Providence, is also fanciful; and to make it commemorative of the Star that is said to have guided the Magi, is to give it a meaning comparatively modern. Originally it represented SIRIUS, or the Dog-star, the forerunner of the inundation of the Nile; the God ANUBIS, companion of Isis in her search for the body of OSIRIS, her brother and husband. Then it became the image of HORUS, the son of OSIRIS, himself symbolized also by the Sun, the author of the Seasons, and the God of Time; Son of Isis, who was the universal nature, himself the primitive matter, inexhaustible source of Life, spark of uncreated fire, universal seed of all beings. It was HERMES, also, the Master of Learning, whose name in Greek is that of the God Mercury. It became the sacred and potent sign or character of the Magi, the PENTALPHA, and is the significant emblem of Liberty and Freedom, blazing with a steady radiance amid the weltering elements of good and evil of Revolutions, and promising serene skies and fertile seasons to the nations, after the storms of change and tumult.
In the East of the Lodge, over the Master, inclosed in a triangle, is the Hebrew letter YŌD  י or ]. In the English and American Lodges the Letter G∴ is substituted for this, as the initial of the word GOD, with as little reason as if the letter D., initial of DIEU, were used in French Lodges instead of the proper letter. YŌD is, in the Kabalah, the symbol of Unity, of the Supreme Deity, the first letter of the Holy Name; and also a symbol of the Great Kabalistic Triads. To understand its mystic meanings, you must open the pages of the Sohar and Siphra de Zeniutha, and other kabalistic books, and ponder deeply on their meaning. It must suffice to say, that it is the Creative Energy of the Deity, is represented as a point, and that point in the centre of the Circle of immensity. It is to us in this Degree, the symbol of that unmanifested Deity, the Absolute, who has no name.
Our French Brethren place this letter YŌD in the centre of the Blazing Star. And in the old Lectures, our ancient English Brethren said, "The Blazing Star or Glory in the centre refers us to that grand luminary, the Sun, which enlightens the earth, and by its genial influence dispenses blessings to mankind." They called it also in the same lectures, an emblem of PRUDENCE. The word Prudentia means, in its original and fullest signification, Foresight; and, accordingly, the Blazing Star has been regarded as an emblem of Omniscience, or the All-seeing Eye, which to the Egyptian Initiates was the emblem of Osiris, the Creator. With the YŌD in the centre, it has the kabalistic meaning of the Divine Energy, manifested as Light, creating the Universe.

The Jewels of the Lodge are said to be six in number. Three are called "Movable," and three "Immovable." The SQUARE, the LEVEL, and the PLUMB were anciently and properly called the Movable Jewels, because they pass from one Brother to another. It is a modern innovation to call them immovable, because they must always be present in the Lodge. The immovable jewels are the ROUGH ASHLAR, the PERFECT ASHLAR or CUBICAL STONE, or, in some Rituals, the DOUBLE CUBE, and the TRACING-BOARD, or TRESTLE-BOARD.
Of these jewels our Brethren of the York Rite say: "The Square inculcates Morality; the Level, Equality; and the Plumb, Rectitude of Conduct." Their explanation of the immovable Jewels may be read in their monitors.
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Our Brethren of the York Rite say that "there is represented in every well-governed Lodge, a certain point, within a circle; the point representing an individual Brother; the Circle, the boundary line of his conduct, beyond which he is never to suffer his prejudices or passions to betray him."
This is not to interpret the symbols of Masonry. It is said by some, with a nearer approach to interpretation, that the point within the circle represents God in the centre of the Universe. It is a common Egyptian sign for the Sun and Osiris, and is still used as the astronomical sign of the great luminary. In the Kabalah the point is YŌD, the Creative Energy of God, irradiating with light the circular space which God, the universal Light, left vacant, wherein to create the worlds, by withdrawing His substance of Light back on all sides from one point.
Our Brethren add that, "this circle is embordered by two perpendicular parallel lines, representing Saint John the Baptist and Saint John the Evangelist, and upon the top rest the Holy Scriptures" (an open book). "In going round this circle," they say, "we necessarily touch upon these two lines as well as upon the Holy Scriptures; and while a Mason keeps himself circumscribed within their precepts, it is impossible that he should materially err."
It would be a waste of time to comment upon this. Some writers have imagined that the parallel lines represent the Tropics of Cancer and Capricorn, which the Sun alternately touches upon at the Summer and Winter solstices. But the tropics are not perpendicular lines, and the idea is merely fanciful. If the parallel lines ever belonged to the ancient symbol, they had some more recondite and more fruitful meaning. They probably had the same meaning as the twin columns Jachin and Boaz. That meaning is not for the Apprentice. The adept may find it in the Kabalah. The JUSTICE and MERCY of God are in equilibrium, and the result is HARMONY, because a Single and Perfect Wisdom presides over both.
The Holy Scriptures are an entirely modern addition to the symbol, like the terrestrial and celestial globes on the columns of the portico. Thus the ancient symbol has been denaturalized by incongruous additions, like that of Isis weeping over the broken column containing the remains of Osiris at Byblos.
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Masonry has its decalogue, which is a law to its Initiates. These are its Ten Commandments:
I. ⊕∴ God is the Eternal, Omnipotent, Immutable WISDOM and Supreme INTELLIGENCE and Exhaustless LOVE.
Thou shalt adore, revere, and love Him!
Thou shalt honor Him by practising the virtues!
II. ○∴ Thy religion shall be, to do good because it is a pleasure to thee, and not merely because it is a duty.
That thou mayest become the friend of the wise man, thou shalt obey his precepts!
Thy soul is immortal! Thou shalt do nothing to degrade it!
III. ⊕∴ Thou shalt unceasingly war against vice!
Thou shalt not do unto others that which thou wouldst not wish them to do unto thee!
Thou shalt be submissive to thy fortunes, and keep burning the light of wisdom!
IV. ○∴ Thou shalt honor thy parents!
Thou shalt pay respect and homage to the aged!
Thou shalt instruct the young!
Thou shalt protect and defend infancy and innocence!
V. ⊕∴ Thou shalt cherish thy wife and thy children!
Thou shalt love thy country, and obey its laws!
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VI. ○∴ Thy friend shall be to thee a second self!
Misfortune shall not estrange thee from him!
Thou shalt do for his memory whatever thou wouldst do for him, if he were living!
VII. ⊕∴ Thou shalt avoid and flee from insincere friendships!
Thou shalt in everything refrain from excess.
Thou shalt fear to be the cause of a stain on thy memory!
VIII. ○∴ Thou shalt allow no passions to become thy master!
Thou shalt make the passions of others profitable lessons to thyself!
Thou shalt be indulgent to error!
IX. ⊕∴ Thou shalt hear much: Thou shalt speak little: Thou shalt act well!
Thou shalt forget injuries!
Thou shalt render good for evil!
Thou shalt not misuse either thy strength or thy superiority!
X. ○∴ Thou shalt study to know men; that thereby thou mayest learn to know thyself!
Thou shalt ever seek after virtue!
Thou shalt be just!
Thou shalt avoid idleness!
But the great commandment of Masonry is this: "A new commandment give I unto you: that ye love one another! He that saith he is in the light, and hateth his brother, remaineth still in the darkness."
Such are the moral duties of a Mason. But it is also the duty of Masonry to assist in elevating the moral and intellectual level of society; in coining knowledge, bringing ideas into circulation, and causing the mind of youth to grow; and in putting, gradually, by the teachings of axioms and the promulgation of positive laws, the human race in harmony with its destinies.
To this duty and work the Initiate is apprenticed. He must not imagine that he can effect nothing, and, therefore, despairing, become inert. It is in this, as in a man's daily life. Many great deeds are done in the small struggles of life. There is, we are told, a determined though unseen bravery, which defends itself, foot to foot, in the darkness, against the fatal invasion of necessity and of baseness. There are noble and mysterious triumphs, which no eye sees, which no renown rewards, which no flourish of trumpets salutes. Life, misfortune, isolation, abandonment, poverty, are battle-fields, which have their heroes,--heroes obscure, but sometimes greater than those who become illustrious. The Mason should struggle in the same manner, and with the same bravery, against those invasions of necessity and baseness, which come to nations as well as to men. He should meet them, too, foot to foot, even in the darkness, and protest against the national wrongs and follies; against usurpation and the first inroads of that hydra, Tyranny. There is no more sovereign eloquence than the truth in indignation. It is more difficult for a people to keep than to gain their freedom. The Protests of Truth are always needed. Continually, the right must protest against the fact. There is, in fact, Eternity in the Right. The Mason should be the Priest and Soldier of that Right. If his country should be robbed of her liberties, he should still not despair. The protest of the Right against the Fact persists forever. The robbery of a people never becomes prescriptive. Reclamation of its rights is barred by no length of time. Warsaw can no more be Tartar than Venice can be Teutonic. A people may endure military usurpation, and subjugated States kneel to States and wear the yoke, while under the stress of necessity; but when the necessity disappears, if the people is fit to be free, the submerged country will float to the surface and reappear, and Tyranny be adjudged by History to have murdered its victims.
Whatever occurs, we should have Faith in the Justice and over-ruling Wisdom of God, and Hope for the Future, and Loving-kindness for those who are in error. God makes visible to men His will in events; an obscure text, written in a mysterious language. Men make their translations of it forthwith, hasty, incorrect, full of faults, omissions, and misreadings. We see so short a way along the arc of the great circle! Few minds comprehend the Divine tongue. The most sagacious, the most calm, the most profound, decipher the hieroglyphs slowly; and when they arrive with their text, perhaps the need has long gone by; there are already twenty translations in the public square--the most incorrect being, as of course, the most accepted and popular. From each translation, a party is born; and from each misreading, a faction. Each party believes or pretends that it has the only true text, and each faction believes or pretends that it alone possesses the light. Moreover, factions are blind men, who aim straight, errors are excellent projectiles, striking skillfully, and with all the violence that springs from false reasoning, wherever a want of logic in those who defend the right, like a defect in a cuirass, makes them vulnerable.
Therefore it is that we shall often be discomfited in combating error before the people. Antæus long resisted Hercules; and the heads of the Hydra grew as fast as they were cut off. It is absurd to say that Error, wounded, writhes in pain, and dies amid her worshippers. Truth conquers slowly. There is a wondrous vitality in Error. Truth, indeed, for the most part, shoots over the heads of the masses; or if an error is prostrated for a moment, it is up again in a moment, and as vigorous as ever. It will not die when the brains are out, and the most stupid and irrational errors are the longest-lived.
Nevertheless, Masonry, which is Morality and Philosophy, must not cease to do its duty. We never know at what moment success awaits our efforts--generally when most unexpected--nor with what effect our efforts are or are not to be attended. Succeed or fail, Masonry must not bow to error, or succumb under discouragement. There were at Rome a few Carthaginian soldiers, taken prisoners, who refused to bow to Flaminius, and had a little of Hannibal's magnanimity. Masons should possess an equal greatness of soul. Masonry should be an energy; finding its aim and effect in the amelioration of mankind. Socrates should enter into Adam, and produce Marcus Aurelius, in other words, bring forth from the man of enjoyments, the man of wisdom. Masonry should not be a mere watch-tower, built upon mystery, from which to gaze at ease upon the world, with no other result than to be a convenience for the curious. To hold the full cup of thought to the thirsty lips of men; to give to all the true ideas of Deity; to harmonize conscience and science, are the province of Philosophy. Morality is Faith in full bloom. Contemplation should lead to action, and the absolute be practical; the ideal be made air and food and drink to the human mind. Wisdom is a sacred communion. It is only on that condition that it ceases to be a sterile love of Science, and becomes the one and supreme method by which to unite Humanity and arouse it to concerted action. Then Philosophy becomes Religion.
And Masonry, like History and Philosophy, has eternal duties--eternal, and, at the same time, simple--to oppose Caiaphas as Bishop, Draco or Jefferies as Judge, Trimalcion as Legislator, and Tiberius as Emperor. These are the symbols of the tyranny thatdegrades and crushes, and the corruption that defiles and infests. in the works published for the use of the Craft we are told that the three great tenets of a Mason's profession, are Brotherly Love, Relief, and Truth. And it is true that a Brotherly affection and kindness should govern us in all our intercourse and relations with our brethren; and a generous and liberal philanthropy actuate us in regard to all men. To relieve the distressed is peculiarly the duty of Masons--a sacred duty, not to be omitted, neglected, or coldly or inefficiently complied with. It is also most true, that Truth is a Divine attribute and the foundation of every virtue. To be true, and to seek to find and learn the Truth, are the great objects of every good Mason.
As the Ancients did, Masonry styles Temperance, Fortitude, Prudence, and Justice, the four cardinal virtues. They are as necessary to nations as to individuals. The people that would be Free and Independent, must possess Sagacity, Forethought, Fore-sight, and careful Circumspection, all which are included in the meaning of the word Prudence. It must be temperate in asserting its rights, temperate in its councils, economical in its expenses; it must be bold, brave, courageous, patient under reverses, undismayed by disasters, hopeful amid calamities, like Rome when she sold the field at which Hannibal had his camp. No Cannæ or Pharsalia or Pavia or Agincourt or Waterloo must discourage her. Let her Senate sit in their seats until the Gauls pluck them by the beard. She must, above all things, be just, not truckling to the strong and warring on or plundering the weak; she must act on the square with all nations, and the feeblest tribes; always keeping her faith, honest in her legislation, upright in all her dealings. Whenever such a Republic exists, it will be immortal: for rashness, injustice, intemperance and luxury in prosperity, and despair and disorder in adversity, are the causes of the decay and dilapidation of nations.
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